segunda-feira, 29 de outubro de 2012
ESCURIDÃO
Pouca gente que
sabe,
o valor da união.
Antes que isso
acabe,
é bom abrir o
coração.
Essa vida que o
homem leva,
brigando por
dinheiro.
Parece uma
selva,
onde manda o
pistoleiro.
Essa luta vale a
vida,
não podemos
esperar.
Tem que ter uma
saída,
para o homem
salvar.
O homem tem
que entender,
que o amor é a
salvação.
Sem ela vamos
viver,
na mais completa
solidão.
Raimundo Sucupira
sabe,
o valor da união.
Antes que isso
acabe,
é bom abrir o
coração.
Essa vida que o
homem leva,
brigando por
dinheiro.
Parece uma
selva,
onde manda o
pistoleiro.
Essa luta vale a
vida,
não podemos
esperar.
Tem que ter uma
saída,
para o homem
salvar.
O homem tem
que entender,
que o amor é a
salvação.
Sem ela vamos
viver,
na mais completa
solidão.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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