quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
CANTORIA
Não se ouve a
Cantoria,
do velho carro
de Boi.
As estradas
percorria,
a saudade inda
dói.
Vago por esse
Sertão,
tentando
entender.
O motivo dessa
transformação,
que modificou
meu viver.
Foi se embora
a Liberdade,
o que se vê é
preconceito,
No campo e
na Cidade,
ninguém anda
direito.
Essa é uma luta
desigual,
até para viver.
Na ponta desse
punhal,
o Povo pobre
vai perecer.
Raimundo Sucupira
Cantoria,
do velho carro
de Boi.
As estradas
percorria,
a saudade inda
dói.
Vago por esse
Sertão,
tentando
entender.
O motivo dessa
transformação,
que modificou
meu viver.
Foi se embora
a Liberdade,
o que se vê é
preconceito,
No campo e
na Cidade,
ninguém anda
direito.
Essa é uma luta
desigual,
até para viver.
Na ponta desse
punhal,
o Povo pobre
vai perecer.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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