segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
DUREZA
Banco de peroba
rachado,
em baixo da
Mangueira.
Poeta no dito cujo
sentado,
preocupado com
a Feira.
Décimo terceiro
não saiu,
empréstimo não
tem.
A alegria sumiu,
no Semblante
de alguém.
Já preparei meu
Ouvido,
para ouvir o
Sermão.
Isso já é sabido,
desde o tempo de
Adão.
A dureza do Ano,
para mim esta
começando.
Como qualquer
ser Humano,
não sei até quando.
Raimundo Sucupira
rachado,
em baixo da
Mangueira.
Poeta no dito cujo
sentado,
preocupado com
a Feira.
Décimo terceiro
não saiu,
empréstimo não
tem.
A alegria sumiu,
no Semblante
de alguém.
Já preparei meu
Ouvido,
para ouvir o
Sermão.
Isso já é sabido,
desde o tempo de
Adão.
A dureza do Ano,
para mim esta
começando.
Como qualquer
ser Humano,
não sei até quando.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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