segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
SERVIDÃO
A Natureza tem
nos revelado,
um Amor sem
igual.
Em troca nós
temos dado,
agressão e todo
mal.
Essa Mãe tão
piedosa,
vem sofrendo
tanta agressão.
Mesmo assim
é generosa,
nos acolhe com
Servidão.
Ainda é tempo
de mudar,
preservar o que
resta.
Pra depois não
reclamar,
da resposta da
Floresta.
Esse Animal tem
que assimilar,
que Ela é nosso
Pulmão.
Desse jeito vai
acabar,
numa montanha
de carvão.
Raimundo Sucupira
nos revelado,
um Amor sem
igual.
Em troca nós
temos dado,
agressão e todo
mal.
Essa Mãe tão
piedosa,
vem sofrendo
tanta agressão.
Mesmo assim
é generosa,
nos acolhe com
Servidão.
Ainda é tempo
de mudar,
preservar o que
resta.
Pra depois não
reclamar,
da resposta da
Floresta.
Esse Animal tem
que assimilar,
que Ela é nosso
Pulmão.
Desse jeito vai
acabar,
numa montanha
de carvão.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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