quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
CARRO DE BOI
Caro Amigo,dia desse ao passar por uma
certa Rua dei de cara com uma enorme
Carreta,mais precisamente um Bitrem,
aquela que é dividida ao meio.
Fiquei admirando a grandeza daquele
Gigante e sua enorme carga,diante de tudo
aquilo não foi possível deixar de voltar
no tempo,no tempo em que a riqueza
desse Sertão querido era Transportado
pelo Lendário CARRO DE BOI.
Rustico,Simples,porem,de grande valia
para o Sertanejo que lida nesse Sertão de
Meu Deus,lembro-me como se fosse
hoje as madrugadas de Sábado,ao cantar
do Galo,começava a Cantoria dos carros
de bois descendo rumo à Feira.
Passava se horas,o vai e vem dos carros
Transportava se de tudo,da lenha à
melancia,em fim,era o meio de Transporte
da Época,seguro e não poluía,que com o
passar dos Anos foi desaparecendo.
Dado que,para nós que vimos e vivemos
tudo aquilo,atordoado em meio ao vai e
vem dos Veículos Modernos,não temos
muito o que fazer, há não ser lembrar
daqueles tempos que se foi.
Com o coração apertado de saudade
contar aos Moços para que conheça um
pouco dessa Historia.....
Raimundo Sucupira
certa Rua dei de cara com uma enorme
Carreta,mais precisamente um Bitrem,
aquela que é dividida ao meio.
Fiquei admirando a grandeza daquele
Gigante e sua enorme carga,diante de tudo
aquilo não foi possível deixar de voltar
no tempo,no tempo em que a riqueza
desse Sertão querido era Transportado
pelo Lendário CARRO DE BOI.
Rustico,Simples,porem,de grande valia
para o Sertanejo que lida nesse Sertão de
Meu Deus,lembro-me como se fosse
hoje as madrugadas de Sábado,ao cantar
do Galo,começava a Cantoria dos carros
de bois descendo rumo à Feira.
Passava se horas,o vai e vem dos carros
Transportava se de tudo,da lenha à
melancia,em fim,era o meio de Transporte
da Época,seguro e não poluía,que com o
passar dos Anos foi desaparecendo.
Dado que,para nós que vimos e vivemos
tudo aquilo,atordoado em meio ao vai e
vem dos Veículos Modernos,não temos
muito o que fazer, há não ser lembrar
daqueles tempos que se foi.
Com o coração apertado de saudade
contar aos Moços para que conheça um
pouco dessa Historia.....
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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