quinta-feira, 2 de janeiro de 2014
SERTÃO
Água fresca no
Caco,
pinto ciscando
no monturo.
Espiga de milho
no Saco,
tora cortada no
escuro.
Carro de Boi
encostado,
Boi fugido no
tronco.
Tira de couro
esticado,
do chiqueiro se
escuta o ronco.
Lenha cortada
num canto,
fogão com brasa
ardendo.
Café quase
pronto.
leite na chapa
fervendo,
Esse é o meu
Sertão,
o tempo passa
sem pressa.
Em cada palmo
de chão,
o Amigo vai ter
uma surpresa.
Raimundo Sucupira
Caco,
pinto ciscando
no monturo.
Espiga de milho
no Saco,
tora cortada no
escuro.
Carro de Boi
encostado,
Boi fugido no
tronco.
Tira de couro
esticado,
do chiqueiro se
escuta o ronco.
Lenha cortada
num canto,
fogão com brasa
ardendo.
Café quase
pronto.
leite na chapa
fervendo,
Esse é o meu
Sertão,
o tempo passa
sem pressa.
Em cada palmo
de chão,
o Amigo vai ter
uma surpresa.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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