segunda-feira, 20 de junho de 2016
ESPERA
No meio da
Fumaça,
o Fogo.
No meio da
Praça,
o Povo.
Diante do
Homem,
o Destino.
Só eleva o
Nome,
quem não é
mofino.
O Povo que
não luta,
nada tem.
Ouvido que
não Escuta,
não leva a
ninguém.
A Verdade é
uma só,
não se pode
negar.
De ninguém
tem dó,
é melhor se
preparar.
Raimundo Sucupira
Fumaça,
o Fogo.
No meio da
Praça,
o Povo.
Diante do
Homem,
o Destino.
Só eleva o
Nome,
quem não é
mofino.
O Povo que
não luta,
nada tem.
Ouvido que
não Escuta,
não leva a
ninguém.
A Verdade é
uma só,
não se pode
negar.
De ninguém
tem dó,
é melhor se
preparar.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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