quinta-feira, 23 de junho de 2016
SUFOCO
Torneira que não
pinga,
economiza na
Grana.
Casa que tem
Moringa,
não mora Bacana.
Moça que não
Namora,
que desfaz do
Namorado.
Que gosta de dar
um fora,
é sinal que tem
algo errado.
Quando a coisa é
fácil,
ao alcance da
Mão.
Aparentemente
dócil,
aliena o Cidadão.
O que é difícil
de ganhar,
mesmo que seja
pouco.
Não se pode
negar,
pode tirar o cabra
do sufoco.
Raimundo Sucupira
pinga,
economiza na
Grana.
Casa que tem
Moringa,
não mora Bacana.
Moça que não
Namora,
que desfaz do
Namorado.
Que gosta de dar
um fora,
é sinal que tem
algo errado.
Quando a coisa é
fácil,
ao alcance da
Mão.
Aparentemente
dócil,
aliena o Cidadão.
O que é difícil
de ganhar,
mesmo que seja
pouco.
Não se pode
negar,
pode tirar o cabra
do sufoco.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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