fazer as Compras,pois essa Tarefa
compete a mim,todos os Sábados
é uma enorme peregrinação pela
Feira a procura de Frutas e
Verduras.
Tudo isso para encontrar tudo da
melhor qualidade é claro,até que
parei diante de uma vistosa
Banca cheia de Melancias,cada
uma mais Bonita que a outra,da
mais pequena a maior,uma Beleza
para se vê e Saborear.No mesmo
instante veio-me a mente as
Aventuras dos Tempos de Criança,
nas Noites de Lua a Meninada
saia em Caravana Rumo aos
Roçados Alheios para chupar
Melancias.
Lembro-me bem de uma dessas
Fatídica Aventuras,andamos
durante horas pelos Carreiros,de
vez em quando esbarrava numa
moita de Cansanção,dava uma
tremenda coceira,tudo isso até
chegar ao dito Roçado.Uma vez
no lugar planejado,todos apostos,
cada um Rastejando por baixo da
Cerca de Arame,qual não foi a
Alegria ao vê de longe as Belas
Melancias Brancas,cada uma
maior que a outra.
Os mais Gulosos arrancaram duas,
por fim,atravessamos a Cerca
novamente e Pernas pra que te
quero.
Pelo sim,pelo não,atravessamos o
Mato novamente,pra não ser pego
de surpresa pelo Dono do Roçado,
chegamos a Rua,fomos todos para
o CASEB.todos sentado na Calçada
cada um com uma Faca feita de
faxina,uma pequena uma tira de
aço muito usado pelos comércios
para amarrar os Fardos.
Era hora de saborear o Resultado
de Tamanha Empreitada,eis que de
Repente alguém gritou,a Melancia
esta dura!o outro Respondeu,a
minha faca entortou!ninguém
estava entendendo o que estava
acontecendo,até que alguém disse,
é Melancia Caiana!!!!moral da
Historia,todo o sacrifício tinha sido
em vão.
Ninguém teve o gosto de chupar
nenhuma Melancia,foi aquela
Gozação.
Dado que,diante dessa Aventura
engraçada,aprendi uma Lição,é
melhor Pedir que Furtar,tentamos
da uma volta no dono do Roçado,
e acabamos dando com os burros
na,Água.Ademais,por mais que
tenha frutas em nosso pomar,a fruta
do pomar do Vizinho nos perece
maia doce,nesse caso,é bom conter
a Tentação,um passo em falso pode
nos sair caro.....
Raimundo Sucupira
deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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