segunda-feira, 6 de junho de 2016
O VELHO E O NOVO
Caro Amigo,quanto maior a Alegria
numa Especie de divertimentos,tanto
mais problemas a Vida dos Homens
a qual,sendo triste,não merece o
nome de Vida.
Pois bem,há de ser sempre triste,se
tais prazeres não expulsam o Tédio
que,sem cessar o persegue.Há talvez,
Gente que,Insensível a todas essas
passagens,só encontra virtude no
convívio do Lar.
Depois de um longo dia,donde a
maioria dos problemas não foram
Resolvidos,ficando muitas
pendências para depois,lembrando
de um velho bordão que a minha
Santa Mãezinha dizia quando algo
não se Resolvia(ficando o dito pelo
não dito)nesse caso,para depois.
Num desses momentos fiquei
observando a Mulher nos afazeres
de Casa,vendo o abrir e fechar da
Geladeira,o tira e põe de objetos na
dita cuja,vi o quanto as coisas tem
mudado.
Veio-me a mente algo que
acontecia-me com frequência na
Infância,como não tinha Geladeira
em Casa naquela Época,salgava se
a Carne e colocava no Sereno por
uma Noite,depois era só guardar no
varal da Dispensa.
Para manter o Requeijão bem
fresquinho,a Mamãe pegava um
Embornal,colocava um pouco de
Farinha,Enfiava o dito cujo dentro,
o que levava o mesmo a ficar vários
dias fresquinho.
Esse era um dos artifícios usado pra
manter os Alimentos por mais
Tempo,o Resto era só alegria.Dado
que,diante da Sofisticação desse
Mundo Moderno,das inúmeras
facilidades que se tem para Viver,
nos bate uma saudade danada das
coisas puras e saudáveis daquela
Época.
Ademais,como um saudosista que
consegue conviver com o moderno
sem esquecer se do passado,não
vejo outra alternativa há não ser as
lembranças,se não Resolve,pelo
menos nos trás um certo Alento a
Alma....
Raimundo Sucupira
numa Especie de divertimentos,tanto
mais problemas a Vida dos Homens
a qual,sendo triste,não merece o
nome de Vida.
Pois bem,há de ser sempre triste,se
tais prazeres não expulsam o Tédio
que,sem cessar o persegue.Há talvez,
Gente que,Insensível a todas essas
passagens,só encontra virtude no
convívio do Lar.
Depois de um longo dia,donde a
maioria dos problemas não foram
Resolvidos,ficando muitas
pendências para depois,lembrando
de um velho bordão que a minha
Santa Mãezinha dizia quando algo
não se Resolvia(ficando o dito pelo
não dito)nesse caso,para depois.
Num desses momentos fiquei
observando a Mulher nos afazeres
de Casa,vendo o abrir e fechar da
Geladeira,o tira e põe de objetos na
dita cuja,vi o quanto as coisas tem
mudado.
Veio-me a mente algo que
acontecia-me com frequência na
Infância,como não tinha Geladeira
em Casa naquela Época,salgava se
a Carne e colocava no Sereno por
uma Noite,depois era só guardar no
varal da Dispensa.
Para manter o Requeijão bem
fresquinho,a Mamãe pegava um
Embornal,colocava um pouco de
Farinha,Enfiava o dito cujo dentro,
o que levava o mesmo a ficar vários
dias fresquinho.
Esse era um dos artifícios usado pra
manter os Alimentos por mais
Tempo,o Resto era só alegria.Dado
que,diante da Sofisticação desse
Mundo Moderno,das inúmeras
facilidades que se tem para Viver,
nos bate uma saudade danada das
coisas puras e saudáveis daquela
Época.
Ademais,como um saudosista que
consegue conviver com o moderno
sem esquecer se do passado,não
vejo outra alternativa há não ser as
lembranças,se não Resolve,pelo
menos nos trás um certo Alento a
Alma....
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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