quinta-feira, 28 de julho de 2016
A CASA BRANCA DE SERRA
Caro Amigo,o meu Conto não
será Premeditado nem
Estudado,por Conseguinte,só
haverá nele tão somente
alguns Fragmentos que ao
longo do Tempo guardei na
Mente,que ouso chamar de
Lembranças.
Ao dirigir-me a uma certa
localidade chamada de
Sobradinho,parei-me em
frente a uma Colina,ao
contempla-la vi que estava
faltando algo,no mesmo
instante veio-me a mente o
motivo.
A Casa Branca da Serra,lá
pelos Ano 60,com 9 para
10 Anos,costumava
Acompanhar meu Pai nas
idas ao Morro da Santana
para arrancar Palhas do Coco
Licuri.
Numa dessas idas e vindas,
contemplava uma Casa que
ficava lá no alto da Serra,era
Branca feito a Neve,ao vê
aquela Edificação,ficava
louco para ir até ela,era de
mais a Curiosidade.
Até que num Belo dia
apareceu a oportunidade,
alguém pediu ao meu Pai
que levasse um Embrulho
ao dono da dita Casa.Ao
dirigir se a Casa,com o dito
Embrulho,comigo atrás é
claro,meu Pai apertou os
Passos,correndo atrás do
Velho,mal aguentava de
tanta curiosidade em
conhecer a tal Casa Branca
da Serra.
Ao chegar perto da Casa,vi
que o Terreiro era cercado
por uma cerca muito bem
feita,tudo para o Gado não
sujar o Terreiro,abrindo a
Porteira,chegamos a
Varanda,de um lado um
velho Estrado,do outro uma
Roda de Fiar,encostado na
Porta uma Vassoura já bem
surrada.
Meu Pai gritou,ô de Casa!
lá dentro alguém Respondeu,
ô de fora!logo apareceu uma
Senhora abrindo uma Banda
da Porta,pois a Porta era
daquelas dividida ao Meio.
Ao entregar a dita
Encomenda,meu Pai fez isso
sem entrar,pois estava com
pressa,sem poder entrar,
pendurei-me na Banda da
Porta que permanecia
fechada.
Numa Olhada pude vê um
enorme Pote em meio a uma
Forquilha num canto da
Sala donde foi tirado uma
Generosa Caneca D,Água pra
matar nos a Sede.Dado que,
ao passar por aquele lugar,não
foi possível deixar de lembrar
aquele dia,aquela Casa,aquela
Senhora.Pena que de tudo
aquilo que Restou foi tão
somente a Colina e esses
Fragmentos que ouso chamar
de Lembranças.Eita Sertão que
quero Bem....
Raimundo Sucupira
será Premeditado nem
Estudado,por Conseguinte,só
haverá nele tão somente
alguns Fragmentos que ao
longo do Tempo guardei na
Mente,que ouso chamar de
Lembranças.
Ao dirigir-me a uma certa
localidade chamada de
Sobradinho,parei-me em
frente a uma Colina,ao
contempla-la vi que estava
faltando algo,no mesmo
instante veio-me a mente o
motivo.
A Casa Branca da Serra,lá
pelos Ano 60,com 9 para
10 Anos,costumava
Acompanhar meu Pai nas
idas ao Morro da Santana
para arrancar Palhas do Coco
Licuri.
Numa dessas idas e vindas,
contemplava uma Casa que
ficava lá no alto da Serra,era
Branca feito a Neve,ao vê
aquela Edificação,ficava
louco para ir até ela,era de
mais a Curiosidade.
Até que num Belo dia
apareceu a oportunidade,
alguém pediu ao meu Pai
que levasse um Embrulho
ao dono da dita Casa.Ao
dirigir se a Casa,com o dito
Embrulho,comigo atrás é
claro,meu Pai apertou os
Passos,correndo atrás do
Velho,mal aguentava de
tanta curiosidade em
conhecer a tal Casa Branca
da Serra.
Ao chegar perto da Casa,vi
que o Terreiro era cercado
por uma cerca muito bem
feita,tudo para o Gado não
sujar o Terreiro,abrindo a
Porteira,chegamos a
Varanda,de um lado um
velho Estrado,do outro uma
Roda de Fiar,encostado na
Porta uma Vassoura já bem
surrada.
Meu Pai gritou,ô de Casa!
lá dentro alguém Respondeu,
ô de fora!logo apareceu uma
Senhora abrindo uma Banda
da Porta,pois a Porta era
daquelas dividida ao Meio.
Ao entregar a dita
Encomenda,meu Pai fez isso
sem entrar,pois estava com
pressa,sem poder entrar,
pendurei-me na Banda da
Porta que permanecia
fechada.
Numa Olhada pude vê um
enorme Pote em meio a uma
Forquilha num canto da
Sala donde foi tirado uma
Generosa Caneca D,Água pra
matar nos a Sede.Dado que,
ao passar por aquele lugar,não
foi possível deixar de lembrar
aquele dia,aquela Casa,aquela
Senhora.Pena que de tudo
aquilo que Restou foi tão
somente a Colina e esses
Fragmentos que ouso chamar
de Lembranças.Eita Sertão que
quero Bem....
Raimundo Sucupira
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