quinta-feira, 14 de julho de 2016
CADA UM NA SUA
No mato que tem
Jurema,
Vaqueiro corre
encorado.
Roçado que não
queima,
não pode ser
plantado.
Lagoa que tem
Piranha,
Jacaré nada de
costa.
Moça quando
apanha,
se esconde atrás
da Porta.
Quando a carga
é pesada,
o Jumento
empaca.
Quem levanta
de madrugada,
no serviço se
destaca.
A Vida é mesmo
assim,
cada um no seu
lado.
Antes do fim,
cada um no seu
quadrado.
Raimundo Sucupira
Jurema,
Vaqueiro corre
encorado.
Roçado que não
queima,
não pode ser
plantado.
Lagoa que tem
Piranha,
Jacaré nada de
costa.
Moça quando
apanha,
se esconde atrás
da Porta.
Quando a carga
é pesada,
o Jumento
empaca.
Quem levanta
de madrugada,
no serviço se
destaca.
A Vida é mesmo
assim,
cada um no seu
lado.
Antes do fim,
cada um no seu
quadrado.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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