quinta-feira, 14 de julho de 2016
ROUBANDO BATATAS
Caro Amigo,é Admirável o efeito
dos cuidados Previdentes da Mãe
Natureza a qual,apesar da infinita
A diversidade dos Atos que
distribui aos Mortais,mostra
sempre em Equilíbrio os limites
que cada um deles tem.
Dia desse ao ir a Feira cuja a
Missão era tão somente as
compras da Semana,atendendo a
um pedido da minha Esposa,parei
em frente a uma Banca de
Legumes,a procura da Batata
doce.
Um legume maravilhoso, pode
ser saboreado a qualquer horas do
dia,ao vê aquelas Batatas bonitas
algo veio-me a Mente,uma
Historia engraçada que
aconteceu-me na Infância.Com
10 para 11 Anos,sempre
acompanhei meu Pai na lida na
Roça.
Ele plantava Feijão na alagadiço,
mais precisamente no Capa Bode,
em frente ao Sobrado do Pé do
Morro.
Terras Férteis na barranca do
Rio,nas alças dos Regos o velho
plantava as Ramas da Batata,em
pouco tempo tinha Batatas para o
Café da Manhã.
Certo dia,meu Pai Incumbiu-me
Importante Missão,descobrir o
Meliante que estava Surrupiando
as batatas na Roça,como não
podia dizer não,fui verificar
ocorrido.
Fiquei vários dias a Espreita,até
que numa tarde peguei o Meliante
com a boca na botija,ou melhor,
com as Patas,pois tratava se de
um Tatu Fêmea com um monte
Filhotes.
Fiquei por alguns minutos só
observando a dita cuja cavando e
jogando as batatas para fora e os
Filhotes comendo.De pança cheia,
todos de volta ao buraco na
barranca do Rio.
Voltei para Casa,pela primeira vez
mentir para meu Pai,falei que foi
os Pescadores que levaram as
batatas,não contei a Verdadeira
Historia,tudo isso para proteger
aquela pequena Família.Dado que,
tenho-me cá com a sensação que
a minha atuação como
Ambientalista começou naquele
Bendito dia,ao proteger aquela
Ilustre Família,afinal,aonde come
um,come dois,come três....
Raimundo Sucupira
dos cuidados Previdentes da Mãe
Natureza a qual,apesar da infinita
A diversidade dos Atos que
distribui aos Mortais,mostra
sempre em Equilíbrio os limites
que cada um deles tem.
Dia desse ao ir a Feira cuja a
Missão era tão somente as
compras da Semana,atendendo a
um pedido da minha Esposa,parei
em frente a uma Banca de
Legumes,a procura da Batata
doce.
Um legume maravilhoso, pode
ser saboreado a qualquer horas do
dia,ao vê aquelas Batatas bonitas
algo veio-me a Mente,uma
Historia engraçada que
aconteceu-me na Infância.Com
10 para 11 Anos,sempre
acompanhei meu Pai na lida na
Roça.
Ele plantava Feijão na alagadiço,
mais precisamente no Capa Bode,
em frente ao Sobrado do Pé do
Morro.
Terras Férteis na barranca do
Rio,nas alças dos Regos o velho
plantava as Ramas da Batata,em
pouco tempo tinha Batatas para o
Café da Manhã.
Certo dia,meu Pai Incumbiu-me
Importante Missão,descobrir o
Meliante que estava Surrupiando
as batatas na Roça,como não
podia dizer não,fui verificar
ocorrido.
Fiquei vários dias a Espreita,até
que numa tarde peguei o Meliante
com a boca na botija,ou melhor,
com as Patas,pois tratava se de
um Tatu Fêmea com um monte
Filhotes.
Fiquei por alguns minutos só
observando a dita cuja cavando e
jogando as batatas para fora e os
Filhotes comendo.De pança cheia,
todos de volta ao buraco na
barranca do Rio.
Voltei para Casa,pela primeira vez
mentir para meu Pai,falei que foi
os Pescadores que levaram as
batatas,não contei a Verdadeira
Historia,tudo isso para proteger
aquela pequena Família.Dado que,
tenho-me cá com a sensação que
a minha atuação como
Ambientalista começou naquele
Bendito dia,ao proteger aquela
Ilustre Família,afinal,aonde come
um,come dois,come três....
Raimundo Sucupira
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