quinta-feira, 21 de julho de 2016
CANDEIA
Candeia sem o
Azeite,
não pode
Lumiá.
Vaca que esconde
o Leite,
não serve para
Apartar.
Homem que
fala Fino,
que nunca Roeu
Osso.
É sinal que é
Mofino,
não arranca toco
gorsso.
O Cabra que tem
coragem,
não sabe o que é
tremer.
Nem na frente da
Visagem,
pensa em correr.
Só se morre uma
vez,
diz o velho
ditado.
Só joga o tal do
Xadrez,
quem for muito
bem preparado.
Raimundo Sucupira
Azeite,
não pode
Lumiá.
Vaca que esconde
o Leite,
não serve para
Apartar.
Homem que
fala Fino,
que nunca Roeu
Osso.
É sinal que é
Mofino,
não arranca toco
gorsso.
O Cabra que tem
coragem,
não sabe o que é
tremer.
Nem na frente da
Visagem,
pensa em correr.
Só se morre uma
vez,
diz o velho
ditado.
Só joga o tal do
Xadrez,
quem for muito
bem preparado.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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