segunda-feira, 29 de maio de 2017
ALEGRIA
Oxente seu
Moço,
o que estais
a Falar.
Causou-me
Alvoroço,
o que viste
Mostrar.
O Sertão sem
Festa,
não pode
ficar.
Sem Rodeio
e sem Aresta,
não quero
nem pensar.
O Povo se
prepara,
para este
Evento.
O Ano não
para,
é grande o
Sentimento.
As Festas vai
chegando,
a alegria bate
a Porta.
O Povo vai
preparando,
é isso que nos
Importa.
Raimundo Sucupira
Moço,
o que estais
a Falar.
Causou-me
Alvoroço,
o que viste
Mostrar.
O Sertão sem
Festa,
não pode
ficar.
Sem Rodeio
e sem Aresta,
não quero
nem pensar.
O Povo se
prepara,
para este
Evento.
O Ano não
para,
é grande o
Sentimento.
As Festas vai
chegando,
a alegria bate
a Porta.
O Povo vai
preparando,
é isso que nos
Importa.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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