segunda-feira, 1 de maio de 2017
CATIVEIRO
O Cabra Valente,
não tem medo
de Assombração.
Ele anda
livremente,
pelas bandas
do Sertão.
Pela Sina que
tem,
por tanto
sofrer.
Nesse Mundo
ninguém,
vai lhes deter.
O Sertanejo é
forte,
antes de tudo
um Bravo.
A luta lhes dar
suporte,
do Nazareno
um Cravo.
A mão que vos
apontou,
a Libertação.
Do Cativeiro
nos Livrou,
Viva a força da
União.
Raimundo Sucupira
não tem medo
de Assombração.
Ele anda
livremente,
pelas bandas
do Sertão.
Pela Sina que
tem,
por tanto
sofrer.
Nesse Mundo
ninguém,
vai lhes deter.
O Sertanejo é
forte,
antes de tudo
um Bravo.
A luta lhes dar
suporte,
do Nazareno
um Cravo.
A mão que vos
apontou,
a Libertação.
Do Cativeiro
nos Livrou,
Viva a força da
União.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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