quinta-feira, 4 de maio de 2017
COMPASSO
Seguindo o
Compasso,
do meu
Coração.
Sei bem o
que faço,
com essa
Solidão.
O Coração
diz,
com muita
sutileza.
Para ser
feliz,
vai embora
tristeza.
o Sorriso no
Rosto,
a Alegria
não trai.
O sujeito
desposto,
caminhando
vai.
No fundo
do Fundo,
a Vida é
assim.
Deixando
o Mundo,
não significa
o Fim.
Raimundo Sucupira
Compasso,
do meu
Coração.
Sei bem o
que faço,
com essa
Solidão.
O Coração
diz,
com muita
sutileza.
Para ser
feliz,
vai embora
tristeza.
o Sorriso no
Rosto,
a Alegria
não trai.
O sujeito
desposto,
caminhando
vai.
No fundo
do Fundo,
a Vida é
assim.
Deixando
o Mundo,
não significa
o Fim.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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