segunda-feira, 15 de maio de 2017
DINHEIRO
Pela Porteira da
Fazenda,
se conhece o
Fazendeiro.
Só veste Renda,
Mulher que tem
Dinheiro.
Pelo Salario
que ganha,
se conhece o
Operário.
Pelo tipo da
Artimanha,
se desvirtuam o
Funcionário.
Onde Reina a
Propina,
o Corrupto esta
presente.
A vantagem
lhes Fascina,
não tem Respeito
pela Gente.
O Dinheiro fala
Alto,
seja lá onde
for.
Não importa se
é de Assalto,
nem tão pouco
do Labor.
Raimundo Sucupira
Fazenda,
se conhece o
Fazendeiro.
Só veste Renda,
Mulher que tem
Dinheiro.
Pelo Salario
que ganha,
se conhece o
Operário.
Pelo tipo da
Artimanha,
se desvirtuam o
Funcionário.
Onde Reina a
Propina,
o Corrupto esta
presente.
A vantagem
lhes Fascina,
não tem Respeito
pela Gente.
O Dinheiro fala
Alto,
seja lá onde
for.
Não importa se
é de Assalto,
nem tão pouco
do Labor.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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