quinta-feira, 21 de setembro de 2017
POR ELA
Esta Gota tão
Milagrosa,
no Sertão não
quer cair.
Peço a Mãe
tão Piedosa,
pelo Sertão
Interferi.
Apesar da
sequidão,
essa Terra é
Bela.
Terra do meu
Coração,
Morro de Amor
por ela.
Sertão que
quero Bem,
presente do
Criador.
Como Você não
tem,
Es meu Grande
Amor.
Não importa o
Moderno,
aqui eu quero
Morar.
Neste Ventre
Materno,
Hei de Repousar.
Raimundo Sucupira
Milagrosa,
no Sertão não
quer cair.
Peço a Mãe
tão Piedosa,
pelo Sertão
Interferi.
Apesar da
sequidão,
essa Terra é
Bela.
Terra do meu
Coração,
Morro de Amor
por ela.
Sertão que
quero Bem,
presente do
Criador.
Como Você não
tem,
Es meu Grande
Amor.
Não importa o
Moderno,
aqui eu quero
Morar.
Neste Ventre
Materno,
Hei de Repousar.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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