quinta-feira, 14 de setembro de 2017
RAZÃO
Os Animais sem
a Floresta,
não se pode
Viver.
Essa Causa é
que nos Resta,
nós temos que
Defender.
A Vida sem o
Verde,
não tem nenhum
Sentido.
Sem ele se
Perde,
da Natureza o
Colorido.
Esse Homem
Moderno,
que tudo quer
Mudar.
Faz da Mata um
Inferno,
onde ninguém
quer Morar.
Que todos ousa
a Razão,
à Natureza dizer
Sim.
Antes que este
Pulmão,
Decrete o seu
Fim.
Raimundo Sucupira
a Floresta,
não se pode
Viver.
Essa Causa é
que nos Resta,
nós temos que
Defender.
A Vida sem o
Verde,
não tem nenhum
Sentido.
Sem ele se
Perde,
da Natureza o
Colorido.
Esse Homem
Moderno,
que tudo quer
Mudar.
Faz da Mata um
Inferno,
onde ninguém
quer Morar.
Que todos ousa
a Razão,
à Natureza dizer
Sim.
Antes que este
Pulmão,
Decrete o seu
Fim.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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