quinta-feira, 9 de novembro de 2017
BOI MALHADO
Meu Boi
Malhado,
Manso de
Canga.
Foi Bem
Tratado,
em Boa
Manga.
Sempre
que dava,
lá vinha
Eu.
Nele
Montava,
nunca
Correu.
Seu
Destino,
jamais
Mudou.
Desde
Menino,
comigo
Andou.
Meu Boi
Querido,
conheço
o cheiro.
Não foi
Vendido,
não tem
Dinheiro.
Raimundo Sucupira
Malhado,
Manso de
Canga.
Foi Bem
Tratado,
em Boa
Manga.
Sempre
que dava,
lá vinha
Eu.
Nele
Montava,
nunca
Correu.
Seu
Destino,
jamais
Mudou.
Desde
Menino,
comigo
Andou.
Meu Boi
Querido,
conheço
o cheiro.
Não foi
Vendido,
não tem
Dinheiro.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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