segunda-feira, 13 de novembro de 2017
MODERNIDADE
No Mundo da
Poesia,
não tem ninguém
Besta.
Seja João ou
Maria,
na Cidade ou
Floreta.
Em Meio a
Modernidade,
tudo fica mais
Fácil.
É só Felicidade,
nada fica
Difícil.
Com o tal do
Computador,
fica fácil de
Prosseguir.
Sé a coisa
Desandou,
ele pode lhes
Corrigir.
A Vida de um
Escritor,
Fica Bem
Facilitada.
O tal do
Computador,
não lhes deixa
perder nada.
Raimundo Sucupira
Poesia,
não tem ninguém
Besta.
Seja João ou
Maria,
na Cidade ou
Floreta.
Em Meio a
Modernidade,
tudo fica mais
Fácil.
É só Felicidade,
nada fica
Difícil.
Com o tal do
Computador,
fica fácil de
Prosseguir.
Sé a coisa
Desandou,
ele pode lhes
Corrigir.
A Vida de um
Escritor,
Fica Bem
Facilitada.
O tal do
Computador,
não lhes deixa
perder nada.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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