quinta-feira, 16 de novembro de 2017
CHAPÉU DE COURO
O Chapéu de
Couro,
não cai na
Testa.
Mas vale
Ouro,
se o Dono
Acerta.
Em meio ao
Espinheiro,
é sem
Igual.
Protege o
Vaqueiro,
no Espinhal.
Em plena
Lida,
o Sertanejo.
Labuta na
Vida,
por seu
Desejo.
Não quer
Riqueza,
assim o diz.
Só a Grandeza,
de ser Feliz.
Raimundo Sucupira
Couro,
não cai na
Testa.
Mas vale
Ouro,
se o Dono
Acerta.
Em meio ao
Espinheiro,
é sem
Igual.
Protege o
Vaqueiro,
no Espinhal.
Em plena
Lida,
o Sertanejo.
Labuta na
Vida,
por seu
Desejo.
Não quer
Riqueza,
assim o diz.
Só a Grandeza,
de ser Feliz.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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