quinta-feira, 2 de novembro de 2017
NATIVO
A Chuva que não
Caiu,
o Tempo que não
Mudou.
O Verde que não
Surgiu,
o Pássaro que não
Cantou.
Tudo tem um
Motivo,
nada é em vão.
Do Moderno ao
Nativo,
todos tem a sua
Visão.
É cada um na
Sua,
não se pode
Mudar.
Seja no Mato ou
na Rua,
não se pode
Parar.
Caminhar é
Preciso,
nos diz o Ditado.
Mesmo no
Improviso,
não podemos ficar
Parado.
Raimundo Sucupira
Caiu,
o Tempo que não
Mudou.
O Verde que não
Surgiu,
o Pássaro que não
Cantou.
Tudo tem um
Motivo,
nada é em vão.
Do Moderno ao
Nativo,
todos tem a sua
Visão.
É cada um na
Sua,
não se pode
Mudar.
Seja no Mato ou
na Rua,
não se pode
Parar.
Caminhar é
Preciso,
nos diz o Ditado.
Mesmo no
Improviso,
não podemos ficar
Parado.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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