segunda-feira, 6 de novembro de 2017
SABIÁ
O Canto do
Sabiá,
no galho da
Laranjeira.
O Carreiro
da Preá,
que passa toda
Faceira.
O Cachorro
Perdigueiro,
Farejando no
Ar.
O Ladrão do
Poleiro,
que deixou o
Rastro lá.
O Berreiro do
Bezerro,
que foi
Apartado.
Por conta do
Erro,
o nó não foi
desatado.
No Sertão é
Assim,
cada um com
sua Lida.
Antes do Fim,
há sempre uma
Saída.
Raimundo Sucupira
Sabiá,
no galho da
Laranjeira.
O Carreiro
da Preá,
que passa toda
Faceira.
O Cachorro
Perdigueiro,
Farejando no
Ar.
O Ladrão do
Poleiro,
que deixou o
Rastro lá.
O Berreiro do
Bezerro,
que foi
Apartado.
Por conta do
Erro,
o nó não foi
desatado.
No Sertão é
Assim,
cada um com
sua Lida.
Antes do Fim,
há sempre uma
Saída.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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