quinta-feira, 23 de novembro de 2017
MISTÉRIO
Pela Papada do
Teu,
se conhece a
Quentura.
Só Entoca o
Jau,
se tiver Água
pura.
Os Mistérios
da Natureza,
é Algo
Indecifrável.
Os Benefícios
dessa Beleza,
é Algo
Memorável.
No pique da
Remada,
vamos seguindo
de Carona.
Com calmaria
ou Trovoada,
a Verdade vem
a tona.
A Verdade é uma
só,
ninguém pode
nagar.
Na Incerteza da
um nó,
é Bom o Moço
se Preparar.
Raimundo Sucupira
Teu,
se conhece a
Quentura.
Só Entoca o
Jau,
se tiver Água
pura.
Os Mistérios
da Natureza,
é Algo
Indecifrável.
Os Benefícios
dessa Beleza,
é Algo
Memorável.
No pique da
Remada,
vamos seguindo
de Carona.
Com calmaria
ou Trovoada,
a Verdade vem
a tona.
A Verdade é uma
só,
ninguém pode
nagar.
Na Incerteza da
um nó,
é Bom o Moço
se Preparar.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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