terça-feira, 20 de abril de 2010
CANETA
com a força de uma
caneta,
e a vontade de
escrever.
ela remove o planeta,
sem você se mover.
conta uma historia
bonita,
como também uma
tragédia.
com a tal da escrita.
faz critica como se
faz media.
ela não se faz de
rogada,
aceita o que se pensa.
a historia que for
apresentada,
nada ela dispensa.
tem quem faz dela
o ganha pão,
só aproveita o que
presta.
colocando na ponta
o coração,
como esse humilde
poeta.
por Raimundo Sucupira
caneta,
e a vontade de
escrever.
ela remove o planeta,
sem você se mover.
conta uma historia
bonita,
como também uma
tragédia.
com a tal da escrita.
faz critica como se
faz media.
ela não se faz de
rogada,
aceita o que se pensa.
a historia que for
apresentada,
nada ela dispensa.
tem quem faz dela
o ganha pão,
só aproveita o que
presta.
colocando na ponta
o coração,
como esse humilde
poeta.
por Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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