quarta-feira, 7 de abril de 2010
MELODIA
o vento sopra como
uma melodia,
como se quisesse
me contar.
algo que eu já sabia,
você tão linda
á passar.
diante de tanta
beleza,
permita-me o
atrevimento.
mais parece uma
realeza,
embaraçando o meu
pensamento.
eis que esse simples
poeta,
se assim posso dizer.
sem rodeio sem
aresta,
só a ti quero querer.
sem querer falar
por mim,
falando pelo o coração.
sem ti será o fim,
es a minha salvação.
por Raimundo Sucupira
uma melodia,
como se quisesse
me contar.
algo que eu já sabia,
você tão linda
á passar.
diante de tanta
beleza,
permita-me o
atrevimento.
mais parece uma
realeza,
embaraçando o meu
pensamento.
eis que esse simples
poeta,
se assim posso dizer.
sem rodeio sem
aresta,
só a ti quero querer.
sem querer falar
por mim,
falando pelo o coração.
sem ti será o fim,
es a minha salvação.
por Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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