quinta-feira, 29 de abril de 2010
MOCIDADE
eis que é muito dificil
entender,
a tal da mocidade.
permita-me esclarecer,
essa tal fatalidade.
quando se é jovem é
tudo festa,
não se pensa no futuro.
não separam o que
presta,
caminham no escuro.
quando chegam ao
janeiro,
pois ele não se pode
evitar.
muita gente sem o
dinheiro,
começa á reclamar.
ai não tem mais jeito,
a peleja está perdida.
esse é um defeito,
que estraga uma vida.
por Raimundo Sucupira
entender,
a tal da mocidade.
permita-me esclarecer,
essa tal fatalidade.
quando se é jovem é
tudo festa,
não se pensa no futuro.
não separam o que
presta,
caminham no escuro.
quando chegam ao
janeiro,
pois ele não se pode
evitar.
muita gente sem o
dinheiro,
começa á reclamar.
ai não tem mais jeito,
a peleja está perdida.
esse é um defeito,
que estraga uma vida.
por Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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