terça-feira, 27 de abril de 2010
POSSE
quem tinha cabras
no chiqueiro,
vaca de leite no
curral.
era gente que tinha
dinheiro,
na sociedade tinha
moral.
em cada propriedade,
tinha um curral ao
lado.
era um sinal de
prosperidade,
a fartura lhe dava
respaldo.
um homem de chapeu
de couro,
era tido como um
fazendeiro.
sua palavra valia
ouro,
não era preciso
dinheiro.
hoje em dia a coisa
mudou,
a riqueza mudou de
lado.
o campo transformou,
num lugar prá
condenado.
por Raimundo Sucupira
no chiqueiro,
vaca de leite no
curral.
era gente que tinha
dinheiro,
na sociedade tinha
moral.
em cada propriedade,
tinha um curral ao
lado.
era um sinal de
prosperidade,
a fartura lhe dava
respaldo.
um homem de chapeu
de couro,
era tido como um
fazendeiro.
sua palavra valia
ouro,
não era preciso
dinheiro.
hoje em dia a coisa
mudou,
a riqueza mudou de
lado.
o campo transformou,
num lugar prá
condenado.
por Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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