quinta-feira, 8 de abril de 2010
HORIZONTE
eis que aqueles olhos
fundo,
deixou-me triste.
naquele olhar tão
profundo,
a vontade de viver
persiste.
aquela mulher com
a beleza escondida,
lutando para viver.
gritando sem ser
percebida,
vai morrendo sem
saber.
á sua frente um
triste horizonte,
sem nenhum futuro.
repare seu semblante,
diante de se existe
um muro.
uma sociedade que
á estranha,
essa triste imagem.
do pouco que ganha,
onde a maioria vive
á margem.
por Raimundo Sucupira
fundo,
deixou-me triste.
naquele olhar tão
profundo,
a vontade de viver
persiste.
aquela mulher com
a beleza escondida,
lutando para viver.
gritando sem ser
percebida,
vai morrendo sem
saber.
á sua frente um
triste horizonte,
sem nenhum futuro.
repare seu semblante,
diante de se existe
um muro.
uma sociedade que
á estranha,
essa triste imagem.
do pouco que ganha,
onde a maioria vive
á margem.
por Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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