terça-feira, 6 de abril de 2010
CARRO DE BOI
quando eu era ainda
pequeno,
andava de carro de
boi.
meu velho pai queno,
que há muito tempo
se foi.
carregava milho no
roçado,
eu era o tocador.
chegava em casa
cansado,
mamãe tratava-me
com amor.
a vida tomava seu
rumo,
hoje eu vejo com
saudade.
a vida sair do prumo,
entrando em cena
a vaidade.
as noites de lua não
é como antigamente,
não se conta mais
historia.
não se anda livremente,
tempo bom só na
memoria.
por Raimundo Sucupira
pequeno,
andava de carro de
boi.
meu velho pai queno,
que há muito tempo
se foi.
carregava milho no
roçado,
eu era o tocador.
chegava em casa
cansado,
mamãe tratava-me
com amor.
a vida tomava seu
rumo,
hoje eu vejo com
saudade.
a vida sair do prumo,
entrando em cena
a vaidade.
as noites de lua não
é como antigamente,
não se conta mais
historia.
não se anda livremente,
tempo bom só na
memoria.
por Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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