quinta-feira, 5 de setembro de 2013
MODERNISMO
Paramirim tinha
Seresta,
nas noites de
Luar.
Os Românticos
fazia a festa,
os Seresteiros
a cantar.
Voz e Violão,
fazendo uma
bela parceria.
Dos cantores a
Canção,
era linda a
Melodia.
Lembro-me com
saudade,
aquele tempo
que se foi.
Ando pela
Cidade,
eis que o peito
dói.
Que Saudade do
Romantismo,
tempos que ficou
pra trás.
Vivendo no
Modernismo,
a alegria nunca
mais.
Raimundo Sucupira
Seresta,
nas noites de
Luar.
Os Românticos
fazia a festa,
os Seresteiros
a cantar.
Voz e Violão,
fazendo uma
bela parceria.
Dos cantores a
Canção,
era linda a
Melodia.
Lembro-me com
saudade,
aquele tempo
que se foi.
Ando pela
Cidade,
eis que o peito
dói.
Que Saudade do
Romantismo,
tempos que ficou
pra trás.
Vivendo no
Modernismo,
a alegria nunca
mais.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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