quinta-feira, 26 de setembro de 2013
TECIDO
Algodão branco
no roçado,
pronto pra ser
colhido.
Tear no quintal
preparado,
a espera do
tecido.
Mão que sabe
tecer,
do pano tira o
sustento.
Filho querendo
comer,
tem que lutar
por alimento.
Dessa luta se
tira lição,
a labuta não
pode parar.
Quem vive no
Sertão,
Não tem tempo
pra lamentar.
Sertanejo não
lamenta,
é um guerreiro
de verdade.
O que vier ele
aguenta,
no campo ou na
Cidade.
Raimundo Sucupira
no roçado,
pronto pra ser
colhido.
Tear no quintal
preparado,
a espera do
tecido.
Mão que sabe
tecer,
do pano tira o
sustento.
Filho querendo
comer,
tem que lutar
por alimento.
Dessa luta se
tira lição,
a labuta não
pode parar.
Quem vive no
Sertão,
Não tem tempo
pra lamentar.
Sertanejo não
lamenta,
é um guerreiro
de verdade.
O que vier ele
aguenta,
no campo ou na
Cidade.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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