quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
COÇA
quando a morte inevitável
chegar,
lhe darei uma coça.
ela que se atreva a me
chamar,
com a vida não há quem
possa.
vai ser uma longa
batalha,
de quem veio buscar.
cortando como uma
navalha,
e a vontade de quem quer
ficar.
quanto ao tempo que
passa,
não há nada a fazer.
é como o caçador e a
caça,
lutando prá sobriver.
só deixarei esse mundo,
quando o velho coração.
não tiver mais conteúdo,
ou sentir mais emoção.
por Raimundo Sucupira
chegar,
lhe darei uma coça.
ela que se atreva a me
chamar,
com a vida não há quem
possa.
vai ser uma longa
batalha,
de quem veio buscar.
cortando como uma
navalha,
e a vontade de quem quer
ficar.
quanto ao tempo que
passa,
não há nada a fazer.
é como o caçador e a
caça,
lutando prá sobriver.
só deixarei esse mundo,
quando o velho coração.
não tiver mais conteúdo,
ou sentir mais emoção.
por Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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