sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
UMBUZEIRO
lembro-me da sombra
do umbuzeiro,
o balanço com corda
de caroá,
onde eu brincava o dia
inteiro,
balançava pra lá e prá
cá.
de vez em quando
quebrava,
o moleque rolava na
poeira.
da queda se levantava,
era mais forte que um
pau pereira.
não tinha nenhuma
maldade,
não preocupava com
nada.
tudo era felicidade,
como era feliz
a meninada.
o coração fica apertado,
acabou a minha
infancia.
sinto-me como um
coitado,
nesse mundo sem
importancia.
por Raimundo Sucupira
do umbuzeiro,
o balanço com corda
de caroá,
onde eu brincava o dia
inteiro,
balançava pra lá e prá
cá.
de vez em quando
quebrava,
o moleque rolava na
poeira.
da queda se levantava,
era mais forte que um
pau pereira.
não tinha nenhuma
maldade,
não preocupava com
nada.
tudo era felicidade,
como era feliz
a meninada.
o coração fica apertado,
acabou a minha
infancia.
sinto-me como um
coitado,
nesse mundo sem
importancia.
por Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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