terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
PILÃO
lembro de minha mãe
ao pilão,
as galinhas em volta
catando.
eu abrindo biroscas no
chão,
meu pai no monturo
capinando.
tempos que não voltam
mais,
é muito grande a
saudade.
brincadeiras com pedras
de cristais,
as voltas de carretilhas
pela cidade.
o mundo não é mais o
mesmo,
tudo mudou para mim.
caminho á esmo,
sinto-me perto do fim.
apego ao que vem
pela mente,
como se fosse uma
criança.
lembro de tudo
claramente,
resta-me brincar com
a lembrança.
por Raimundo Sucupira
ao pilão,
as galinhas em volta
catando.
eu abrindo biroscas no
chão,
meu pai no monturo
capinando.
tempos que não voltam
mais,
é muito grande a
saudade.
brincadeiras com pedras
de cristais,
as voltas de carretilhas
pela cidade.
o mundo não é mais o
mesmo,
tudo mudou para mim.
caminho á esmo,
sinto-me perto do fim.
apego ao que vem
pela mente,
como se fosse uma
criança.
lembro de tudo
claramente,
resta-me brincar com
a lembrança.
por Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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