quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
FAROFA DE CARIRU
alpercatas de coro
cru,
naquele tempo era
moda.
o povo comia farofa
de cariru,
cantando samba de
roda.
curtia a noite inteira,
e não fazia confusão.
quando era segunda
feira,
pegava na foice e no
facão.
hoje em dia a coisa
mudou,
não existe mais
respeito.
o povo se revoltou,
pouca gente anda
direito.
a tal da vaidade,
é um beco sem
saida.
só nos resta a saudade,
daquela doce vida.
por Raimundo Sucupira
cru,
naquele tempo era
moda.
o povo comia farofa
de cariru,
cantando samba de
roda.
curtia a noite inteira,
e não fazia confusão.
quando era segunda
feira,
pegava na foice e no
facão.
hoje em dia a coisa
mudou,
não existe mais
respeito.
o povo se revoltou,
pouca gente anda
direito.
a tal da vaidade,
é um beco sem
saida.
só nos resta a saudade,
daquela doce vida.
por Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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