sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
PULMÃO VERDE
na verdade o que
mudou,
foi o próprio ser
humano.
a floresta ele rasgou,
como se fosse um
pano.
ninguém pode mais
respirar,
sem sentir poluição.
um dia nós vamos
acabar,
simplesmente como
carvão.
vamos defender o
verde,
antes que ele tomba.
o bom censo nos
pede,
que ninguém mais
solte bomba.
a mãe natureza
agradece,
e nos manda um
recado.
esse pulmão verde
merece,
por todos ser cuidado.
por Raimundo Sucupira
mudou,
foi o próprio ser
humano.
a floresta ele rasgou,
como se fosse um
pano.
ninguém pode mais
respirar,
sem sentir poluição.
um dia nós vamos
acabar,
simplesmente como
carvão.
vamos defender o
verde,
antes que ele tomba.
o bom censo nos
pede,
que ninguém mais
solte bomba.
a mãe natureza
agradece,
e nos manda um
recado.
esse pulmão verde
merece,
por todos ser cuidado.
por Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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