sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
SINFONIA
as flores do meu
sertão,
nessa epoca tem
mais vida
ela cobre todo o
chão,
fazendo a terra mais
florida
o ar fica mais
puro,
é tamanha a beleza
até no escuro,
fica bela a natureza
os passaros contam
mais,
nenhum fica calado
a sinfonia dos pardais,
nessa epoca é notado
nesse belo pé de
serra,
ninguém fica mudo
não deixo esse pé de
serra,
por nada desse mundo.
por Raimundo Sucupira
sertão,
nessa epoca tem
mais vida
ela cobre todo o
chão,
fazendo a terra mais
florida
o ar fica mais
puro,
é tamanha a beleza
até no escuro,
fica bela a natureza
os passaros contam
mais,
nenhum fica calado
a sinfonia dos pardais,
nessa epoca é notado
nesse belo pé de
serra,
ninguém fica mudo
não deixo esse pé de
serra,
por nada desse mundo.
por Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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