segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
ARQUIVO
Eis que vos falo
claramente,
sem medo de
errar.
O que guardo
na mente,
o Moço pode
espantar.
Quando abro
esse arquivo,
muitas coisas
encontro.
Não conto por
motivo,
que causa-me
desencanto.
Numa cabeça
pode guardar,
todo tipo de
Historia.
O Moço pode
relembrar,
é só puxar pela
memoria.
Direi para o
Camarada,
que pensa que
sabe tudo.
Que numa boca
fechada,
não sai nenhum
Absurdo.
Raimundo Sucupira
claramente,
sem medo de
errar.
O que guardo
na mente,
o Moço pode
espantar.
Quando abro
esse arquivo,
muitas coisas
encontro.
Não conto por
motivo,
que causa-me
desencanto.
Numa cabeça
pode guardar,
todo tipo de
Historia.
O Moço pode
relembrar,
é só puxar pela
memoria.
Direi para o
Camarada,
que pensa que
sabe tudo.
Que numa boca
fechada,
não sai nenhum
Absurdo.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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