segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
RETRATO
Que saudade da
minha alegria,
algo que tinha
em abundancia.
Essa amargura
reverencia,
a Paz que tinha
na Infância.
Já fui Menino
feliz,
a Vida era bela.
Por causa da
flor diniz,
estou caindo
pela tabela.
Essa dor que me
atormenta,
não foi falta de
aviso.
Quando se Ama
não apoquenta,
deixa tudo por
improviso.
Eis que vos
alerto,
cuidado com
vosso Coração.
A tentação esta
por perto,
pode pegar pela
traição.
Raimundo Sucupira
minha alegria,
algo que tinha
em abundancia.
Essa amargura
reverencia,
a Paz que tinha
na Infância.
Já fui Menino
feliz,
a Vida era bela.
Por causa da
flor diniz,
estou caindo
pela tabela.
Essa dor que me
atormenta,
não foi falta de
aviso.
Quando se Ama
não apoquenta,
deixa tudo por
improviso.
Eis que vos
alerto,
cuidado com
vosso Coração.
A tentação esta
por perto,
pode pegar pela
traição.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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