segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
CHÃO QUERIDO
Rancho de barro
é meu Lar,
nos confins do
Sertão.
Na fenda se vê o
Luar,
clareando meu
Sertão.
Grilo cantando
na telha,
Galo no poleiro.
binga espalhando
centelha,
dando fogo ao
Vaqueiro.
Chocolateira de
Café,
bolo de milho
quentinho.
Meninada toda
de pé,
levantando com
o Passarinho.
Essa é a Vida que
levo,
nesse Sertão
querido.
A Benção a Deus
elevo,
por viver nesse
chão prometido.
Raimundo Sucupira
é meu Lar,
nos confins do
Sertão.
Na fenda se vê o
Luar,
clareando meu
Sertão.
Grilo cantando
na telha,
Galo no poleiro.
binga espalhando
centelha,
dando fogo ao
Vaqueiro.
Chocolateira de
Café,
bolo de milho
quentinho.
Meninada toda
de pé,
levantando com
o Passarinho.
Essa é a Vida que
levo,
nesse Sertão
querido.
A Benção a Deus
elevo,
por viver nesse
chão prometido.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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