segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
FÉ
Sentado num
canto,
o Terço na
Mão.
No Semblante
o pranto,
no peito a
Emoção.
No final do
dia,
faço a minha
Penitencia.
Sem Rebeldia,
muito menos
Resistência.
Simplesmente
agradeço,
pelo Amor a
mim dado.
Rezando o
Terço,
em nome do
Enviado.
Aquele que
agradece,
nunca fica em
falta.
Quando ele
padece,
a força da Fé
o Exalta.
Raimundo Sucupira
canto,
o Terço na
Mão.
No Semblante
o pranto,
no peito a
Emoção.
No final do
dia,
faço a minha
Penitencia.
Sem Rebeldia,
muito menos
Resistência.
Simplesmente
agradeço,
pelo Amor a
mim dado.
Rezando o
Terço,
em nome do
Enviado.
Aquele que
agradece,
nunca fica em
falta.
Quando ele
padece,
a força da Fé
o Exalta.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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