quarta-feira, 5 de setembro de 2018
ELO
Não tem nada mais
Belo,
que se Acoitar
no Sertão.
Existe um
Elo,
entre o Sertanejo
e seu Torrão.
Um Sertanejo de
Verdade,
não deixa este
lugar.
A sua Felicidade,
esta sobre o seu
Lar.
O Sertão é a sua
Vida,
sem ele não sabe
Viver.
Dessa Terra
Querida,
só sai Quando
Morrer.
Sertão meu,
Terra que Quero
Bem.
Como o Pai nos
Prometeu,
como você outra
não Tem.
Raimundo Sucupira
Belo,
que se Acoitar
no Sertão.
Existe um
Elo,
entre o Sertanejo
e seu Torrão.
Um Sertanejo de
Verdade,
não deixa este
lugar.
A sua Felicidade,
esta sobre o seu
Lar.
O Sertão é a sua
Vida,
sem ele não sabe
Viver.
Dessa Terra
Querida,
só sai Quando
Morrer.
Sertão meu,
Terra que Quero
Bem.
Como o Pai nos
Prometeu,
como você outra
não Tem.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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