domingo, 16 de setembro de 2018
JANELA
Pela Banda da
Janela,
Iaiá Espiando.
Que Gente foi
Aquela,
que por aqui
vai Passando.
Esta Gente
Estranha,
nunca vi Igual.
da uma Cisma
Medonha,
isso não é
Normal.
Tomara que
não Ficasse,
isso não ia dar
Certo.
Se essa Terra
Ressecase,
Transformaria
num Deserto.
No Sertão não
tem Lugar,
Pra esse Gente
Enxerida.
A Floresta tem
que Preservar,
com ela a nossa
Vida.
Raimundo Sucupira
Janela,
Iaiá Espiando.
Que Gente foi
Aquela,
que por aqui
vai Passando.
Esta Gente
Estranha,
nunca vi Igual.
da uma Cisma
Medonha,
isso não é
Normal.
Tomara que
não Ficasse,
isso não ia dar
Certo.
Se essa Terra
Ressecase,
Transformaria
num Deserto.
No Sertão não
tem Lugar,
Pra esse Gente
Enxerida.
A Floresta tem
que Preservar,
com ela a nossa
Vida.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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