quarta-feira, 19 de setembro de 2018
OSSOS
A Alvura dos
Ossos,
Espalhado pelo
Chão.
Nos causa
Remorsos,
é tamanha a
Sequidão.
Uma Seca
Medonha,
nos acossa
sem Parar.
Um dia se
Sonha,
desse mal se
Livrar.
Mesmo assim
não Deixo,
esse meu
Torrão.
Ele é o Eixo.
que Sustenta
meu Coração.
Meu Sertão
Querido,
de ti nunca
Reclamo.
Por Deus foste
Prometido,
Terra que tanto
Amo.
Raimundo Sucupira
Ossos,
Espalhado pelo
Chão.
Nos causa
Remorsos,
é tamanha a
Sequidão.
Uma Seca
Medonha,
nos acossa
sem Parar.
Um dia se
Sonha,
desse mal se
Livrar.
Mesmo assim
não Deixo,
esse meu
Torrão.
Ele é o Eixo.
que Sustenta
meu Coração.
Meu Sertão
Querido,
de ti nunca
Reclamo.
Por Deus foste
Prometido,
Terra que tanto
Amo.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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