quarta-feira, 12 de setembro de 2018
LICURI
A Palha do
Coqueiro,
Balançando
ao Vento.
Em Baixo o
Vaqueiro,
Prepara seu
Alimento.
No Sertão o
Licuri,
Produz com
Fartura.
O que se Vê
por Aqui,
dessa Árvore
a Formosura.
Do Coco o
Alimento,
o que ele nos
Concede.
Da Palha o
Sustento,
nada aqui se
Perde.
No Sertão é
Assim,
Tudo tem seu
Valor.
Es tudo para
Mim,
Es Grande o
meu Amor.
Raimundo Sucupira
Coqueiro,
Balançando
ao Vento.
Em Baixo o
Vaqueiro,
Prepara seu
Alimento.
No Sertão o
Licuri,
Produz com
Fartura.
O que se Vê
por Aqui,
dessa Árvore
a Formosura.
Do Coco o
Alimento,
o que ele nos
Concede.
Da Palha o
Sustento,
nada aqui se
Perde.
No Sertão é
Assim,
Tudo tem seu
Valor.
Es tudo para
Mim,
Es Grande o
meu Amor.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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