quarta-feira, 26 de setembro de 2018
VALENTIA
O Homem Esta
Perdendo,
o Contacto com
a Natureza.
Ambos vão
Morrendo,
isso é mais uma
Certeza.
A Gula fala mais
Alto,
só pensam no
Dinheiro.
Tudo virou
Asfalto,
não se tem mais
Atoleiro.
Com a Derrubada
da Floresta,
já não chove
mais.
Só Tristeza que
Resta,
nas Paginas dos
Jornais.
Sé isso não
Mudar,
a coisa vai ficar
Preta.
Nós vamos
Acabar,
no Fundo de mais
uma Valeta.
Raimundo Sucupira
Perdendo,
o Contacto com
a Natureza.
Ambos vão
Morrendo,
isso é mais uma
Certeza.
A Gula fala mais
Alto,
só pensam no
Dinheiro.
Tudo virou
Asfalto,
não se tem mais
Atoleiro.
Com a Derrubada
da Floresta,
já não chove
mais.
Só Tristeza que
Resta,
nas Paginas dos
Jornais.
Sé isso não
Mudar,
a coisa vai ficar
Preta.
Nós vamos
Acabar,
no Fundo de mais
uma Valeta.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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