sexta-feira, 26 de março de 2010
ARGUIVO
eis que eu vos falo
claramente,
sem medo de
errar.
o que guardo na
mente,
pode vos espantar.
quando abro esse
arquivo,
muitas coisas eu
encontro.
algumas não conto
por motivo,
que cousa-me
desencontro.
numa cabeça pode
guardar,
todo tipo de
historia.
você pode lembrar,
é só puxar pela
memoria.
direi para o grande
camarada,
que quer saber de
tudo.
que uma boca calada,
não fala absurdo.
por Raimundo Sucupira
claramente,
sem medo de
errar.
o que guardo na
mente,
pode vos espantar.
quando abro esse
arquivo,
muitas coisas eu
encontro.
algumas não conto
por motivo,
que cousa-me
desencontro.
numa cabeça pode
guardar,
todo tipo de
historia.
você pode lembrar,
é só puxar pela
memoria.
direi para o grande
camarada,
que quer saber de
tudo.
que uma boca calada,
não fala absurdo.
por Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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